Texto: Denise Bortoline
No primeiro encontro, o foco centralizou-se na discussão sobre o conceito de fronteira e na socialização de experiências de projetos de aprendizagem realizados em escolas públicas do município de Entre-Ijuís engtre os anos de 2012-2014. Foram apresentados trabalhos nas áreas de arqueologia, enfoques interdisciplinares unindo história e ciências, história, artes e geografia, entre outros.
No primeiro encontro, o foco centralizou-se na discussão sobre o conceito de fronteira e na socialização de experiências de projetos de aprendizagem realizados em escolas públicas do município de Entre-Ijuís engtre os anos de 2012-2014. Foram apresentados trabalhos nas áreas de arqueologia, enfoques interdisciplinares unindo história e ciências, história, artes e geografia, entre outros.
No último encontro a
ideia de fronteira foi aprofundada e ampliada com a inclusão dos conceitos de
identidade e alteridade, que estão intrinsecamente ligados.
Foi desenvolvido,
também, um estudo sobre os “Mapas Mentais”. Discutiu-se o papel e a relevância
dos mapas mentais no ensino.
Segundo Rosely Sampaio,
os mapas mentais são representações do vivido.
Segundo a autora, no mapa
mental, o lugar se apresenta tal como ele é, com sua forma, histórias concretas
e simbólicas, cujo imaginário é reconhecido como uma forma de apreensão do
lugar. Podem ser do espaço vivido no cotidiano, do presente ou do passado.
Os mapas mentais, no ensino
sistematizado, objetiva avaliar o nível da consciência espacial dos alunos, ou
seja, entender como compreendem o lugar que vivem.
Logo após a discussão
teórica, fez-se um exercício tendo a figura do rio (a fronteira) como elemento
central das imagens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário