sexta-feira, 3 de julho de 2015

Evento I Carijada Internacional do Programa Escolas Interculturais de Fronteira


Nos dias 06 e 07 de maio de 2015, Porto Xavier foi sede da I Carijada Internacional do Programa Escolas Interculturais de Fronteira promovida pela UFFS/PEIF e apoiada pela Prefeitura Municipal de Porto Xavier e suas Secretarias, Escolas do Programa PEIF, 32ª CRE de São Luiz Gonzaga, CTG Corredor Missioneiro e demais entidades e autoridades.





 
 
O evento em Porto Xavier contou com a participação das Escolas: Carlos Bratz, João Manoel Correa e o Instituto São Francisco Xavier que organizaram exposições, colheita da erva-mate, auxílio nos processos de secagem e pilagem da erva-mate e realizaram apresentações artísticas.
 



 

 





 
 




 

Professores da Escuela 109 Juan Tironi de San Javier e autoridades da Argentina, compareceram para a integração e intercâmbio cultural.

 
 


Um pouco da história do Carijo:

”O nome Carijo refere-se ao CARIJO ERVATEIRO, que é um jirau de varas toscas, horizontal ou em forma de cumeeira rasa, a um metro e meio ou pouco mais do solo, onde se colocam os feixes de erva-mate já sapecada, para a secagem ao calor direto do braseiro que arde embaixo de toda a extensão do Carijo. A distribuição do calor obriga os rondeiros do carijo a passarem as noites em vigilância, emparelhando o braseiro com o auxílio de guampas d’água, atiradas de quando em quando sobre as labaredas mais altas, cujas faíscas podem ocasionar incêndios.
Por isso, geralmente constrói-se os carijos em clareiras, nos recessos dos matos, próximos a um córrego ou vertente e se rondam à noite, quando não venta. À lenha ordinária costuma-se misturar plantas aromáticas, como guabiroba, cabreúva, pitangueira, na intenção de transmitir seu gosto e odor à erva-mate.
O benefício da erva-mate compõe-se de corte, sapeco, secagem, cancheio, soque e acondicionamento. Todas essas operações podem ser individuais, menos a secagem no carijo, que é operação coletiva, espécie de ritual festivo, verdadeiro salão social dos ervateiros, a cargo de tarefeiros e visitantes, inclusive moças.
O processo da secagem no carijo pode durar até três noites, o que favorece a reunião onde são contados causos, anedotas e até mesmo propiciando romances”. (Fonte: pm-carijo.blogspot.com/2012/01/origem-do-nome-do-festival.html)

 
Informações UFFS Cerro Largo sobre a Carijada e o Programa PEIF: I Carijada


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